Como saber do seu nível paternal, ou melhor, como saber o quanto estamos implicados com os nossos filhos? A princípio esta é uma questão de grande dificuldade para ser resolvida. Primeiro porque não existe nenhuma calculadora que seja possível para realização de tal façanha, depois, porque cada relação estará pautada no contexto pessoal, singular de cada pessoa. Existem pais que estão a longas distancias e mesmo assim, estão amando os filhos a cada instante, do mesmo modo, existem pais que estão presentes fisicamente, no entanto muito distantes afetivamente. Ainda existem os que não demonstram o seu amor, mas que dariam a vida pelos filhos, e também os que amam demasiadamente e são desprezados. O fato é que não existem regras, ou como dizem, não há receitas.
Recentemente, ao estar numa cidade a mais de oitenta quilômetros de casa, percebi que ser pai é carregar o filho para além das possibilidades físicas. Estava eu, dormindo tranquilamente, quando de repente, Miguel chora, muito alto. Deus! O que terá acontecido, pensei. Quando levanto da cama e o procuro, puft! O menino desaparece, como num passe de mágica. Ufa, foi só um sonho pensei e voltei a dormir e, novamente, me vejo sonhando com ele. Que maravilha! saber que sempre que possível, ele estará comigo.
Enfim, isto valeu, em muito, para saber que um filho constitui em nós, uma marca indelével. Pois ainda que distante se fazem presentes, e quando presentes tornam-se eternizados e capacitados a prolongar qualquer tempo, ainda que todo tempo do mundo seja efêmero, diante da magia de um filho.
Blog criado a partir da experiência paternal. Nele estarão contidas histórias, depoimentos e relatos do dia-a-dia de um pai de primeira viagem.
terça-feira, 13 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Meu pequeno super-filho-herói
Era uma vez um pai, que estava se sentindo sozinho, entre dezenas de pessoas. Ele estava passeando pelo shopping no intervalo da aula e de repente: Uma camisa do super-homem. Não aquele sobre o qual Nietzsche falava, mas aquele que estampou o mundo dos quadrinhos por varias décadas. Pensou de imediato: Que bacana, sempre quis ter uma dessa. Suposta realização de algum material (infantil) recalcado? Talvez. Desejo de realizar uma mera compra? Não sabemos. Vou comprar, pensou. E quando se aproximava do estande com todas aquelas estampas o melhor aconteceu: havia também um modelo infantil. Uma para ele, outra para o filho. O que o filho deve pensar disso eu ainda não sabemos, mas sei que de imediato pensou em como deveria ficar quando ambos usassem aquelas camisas. Pronto, comprou.
Assim narrou ao ver o super-filho:
Hoje, ao vê-lo usando a camisa do “super-man”, penso em como essa vestimenta lhe coube bem. Não por mera estética, mas por motivos que vão além de qualquer desejo meu.
Desde o seu nascimento, ele tem se mostrado um super. Uma criança que cativa a todos os que lhe conhecem. O menino que tem a minha admiração não apenas por ser meu filho, mas por toda sua luta diante de problemas que pareciam surgir do nada. Ele foi um vitorioso, superou toda uma aparelhagem, uma condição de prematuridade, inerente à sua repentina chegada, para nos dar alegria a cada dia. Este pensamento, talvez tenha pesado mais do que qualquer outro valor atribuído à uma simples camisa de Super-Homem, camisa que hoje, quando o vejo usando, penso em como parece ter sido feita de fato para a história dele. Acho que todos os pais acreditam que os filhos deveriam ser super-heróis, talvez numa tentativa de realização de seu próprio ego, diz a literatura. Mas no caso dele, existiu uma pré-condição de herói, tornando-o também um super-filho.
Assim narrou ao ver o super-filho:
Hoje, ao vê-lo usando a camisa do “super-man”, penso em como essa vestimenta lhe coube bem. Não por mera estética, mas por motivos que vão além de qualquer desejo meu.
Desde o seu nascimento, ele tem se mostrado um super. Uma criança que cativa a todos os que lhe conhecem. O menino que tem a minha admiração não apenas por ser meu filho, mas por toda sua luta diante de problemas que pareciam surgir do nada. Ele foi um vitorioso, superou toda uma aparelhagem, uma condição de prematuridade, inerente à sua repentina chegada, para nos dar alegria a cada dia. Este pensamento, talvez tenha pesado mais do que qualquer outro valor atribuído à uma simples camisa de Super-Homem, camisa que hoje, quando o vejo usando, penso em como parece ter sido feita de fato para a história dele. Acho que todos os pais acreditam que os filhos deveriam ser super-heróis, talvez numa tentativa de realização de seu próprio ego, diz a literatura. Mas no caso dele, existiu uma pré-condição de herói, tornando-o também um super-filho.
Gripe em crianças
Nestes ultimos dias temos passado por constantes mudanças climáticas. Isto tem afetado a saude de muitas pessoas. Quem sofre mais com tudo isso são os bebês. O motivo é Obvio: A baixa imunidade.
Como era de se esperar, Miguel, ainda muito vulnerável, corre um risco ainda maior do que qualquer adulto imunizado contra as viroses. Foras alguns dias de espirro, tosse e algumas agonias respiratórias. No entanto, tudo não passou de meras ameaças. O que poderia vir a se tornar um resfriado ou coisa do tipo, foi combatido pelo proprio organismo do nosso Miguel (E algumas doses de vitamina C)e tudo não passou de um susto e preocupações.
Depois disto, a dica é certeira: Ao menor sinal de virose é sempre bom e muito conveniente algumas gotinhas de Acido ascórbico ou popularmente chamado de vitamina C. È bem certo que Miguel tenha um organismo um pouco mais reforçado devido ser acometido à uma gripe ainda com menos de um mês de vida, mas nunca é de mais estar precavido, pois não é somente os filhos que adoecem. Nesses momentos dores psicólogicas nos irradiam e não sabemos suportar o sofrimento dos pequenos, a não ser sofrendo juntos.
Como era de se esperar, Miguel, ainda muito vulnerável, corre um risco ainda maior do que qualquer adulto imunizado contra as viroses. Foras alguns dias de espirro, tosse e algumas agonias respiratórias. No entanto, tudo não passou de meras ameaças. O que poderia vir a se tornar um resfriado ou coisa do tipo, foi combatido pelo proprio organismo do nosso Miguel (E algumas doses de vitamina C)e tudo não passou de um susto e preocupações.
Depois disto, a dica é certeira: Ao menor sinal de virose é sempre bom e muito conveniente algumas gotinhas de Acido ascórbico ou popularmente chamado de vitamina C. È bem certo que Miguel tenha um organismo um pouco mais reforçado devido ser acometido à uma gripe ainda com menos de um mês de vida, mas nunca é de mais estar precavido, pois não é somente os filhos que adoecem. Nesses momentos dores psicólogicas nos irradiam e não sabemos suportar o sofrimento dos pequenos, a não ser sofrendo juntos.
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